TRILHA MORRO DA CRUZ

 1) Neiva de Aquino  - 801

“SUPERAÇÃO...”

(Superação... é a palavra chave para o que aconteceu!)

        Uma hora e meia de subida não é pra qualquer um. Fomos incríveis, eu achava que nunca ia conseguir chegar ao topo, pois o cansaço era muito grande. Mas eu sabia que o objetivo era chegar até a cruz de madeira, lá em cima. Tomei força e coragem pra cumprir a meta, e por incrível que pareça, eu e mais três amigos fomos os primeiros a chegar.

       No caminho eu caí, me machuquei, fiquei com medo... Mas sabe a real? Eu quero cair de novo, me machucar de novo e sentir medo novamente, porque foi maravilhosa a sensação.

       Essa caminhada nos deixou até uma lição: “Nunca desista dos objetivos, pois você sempre pode alcançá-los.” Isso eu vou levar pro resto da minha vida... Sempre.

       Quero agradecer à escola por ter nos oferecido esse momento único. Valeu mesmo a experiência e o esforço. Tomara que possa se repetir... É o que eu quero. “Eu cheguei lá!”

2) Joyce Bernardes- 801

AVENTURA DO MORRO DA CRUZ

Um lugar maravilhoso! 

 Cheio de felicidade...

    Conheci tão lindas plantas,

       admirei muitas paisagens...

 Com todos os meus amigos

    participei desta aventura...

E prá sempre guardarei   

   com carinho, na memória

 as cenas da caminhada

                 e  a trilha do “ Morro da Cruz..”

3)Lívia de Fátima Russo- 801

          TRILHA DA CRUZ

         A Trilha da Cruz nos proporcionou momentos de aventuras, exercícios e muita paz.  Além de espairecer, sentimos o despertar de vários sentimentos...    Quando você está passando pelos caminhos dessa trilha, é como se você estivesse chegando mais perto de Deus... Uma calma, uma paz, uma leveza... Claro, há momentos de tensão, pois o caminho é longo e cheio de obstáculos, mas no final tudo vale a pena.

          O caminho até a Cruz foi uma experiência única, pois eu nunca tinha vivido tal aventura, com tanta adrenalina; além de tudo, foram momentos especiais que passei com os meus amigos e professores.

           Quando chegamos ao nosso objetivo, foi um alívio, pois como já havia dito, o caminho foi cansativo, mas gratificante!    Na Cruz, paramos para descansar, explorar o espaço, comer, brincar e conversar... Mas eu parei também para pensar em como Deus é maravilhoso, em como Ele pode ter tal sabedoria e inteligência para “construir” um lugar tão espetacular, com vista para as montanhas...

 4) Matheus da Silva- 801

TRILHA MORRO DA CRUZ

          A trilha foi muito boa! No início, encontramos um cachorro que seguiu a gente o tempo todo e colocamos o nome dele de Bobe.

          Ao subirmos, encontramos um homem, dono do terreno, que nos falou que não poderíamos continuar a subida, mas o Fidélis conversou com ele, dizendo que éramos alunos do CIEP 322, acompanhados de professores.

          Andamos um bocado, encontramos muitos bois pelo caminho, mas os espantamos, com gestos e gritos.

         Começamos a subir... No começo estava bom, mais depois de subirmos bastante, começaram a aparecer grandes buracos e muito barro seco, que escorregava. Mesmo assim, continuamos, já cansados. Uns subiam rápido, outros devagar, sempre parando um pouco para descansar e beber água.

          O mato estava maior que nós, mas mesmo assim passamos através dele. Olhávamos para cima e víamos a cruz lá no topo. Eu já estava com cãibras, mas não parei. Ao olhar para cima, vi que Matheus Barbosa e outras pessoas, assim como o Bobe, já estavam lá.   Matheus estava com uma enxada na não, que talvez alguém tenha esquecido por lá. Aí pensei: “Se eu morrer subindo esse morro, já tem uma cruz para que possam me enterrar...”

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

         Mas até que enfim chegamos. Foi uma longa subida de duas horas. Cheguei e deitei no chão, não agüentava mais nada. Aí começamos a tirar fotos...

        E depois, começamos a jogar um pedaço de madeira de morro abaixo; o Bobe sempre ia atrás pegando e trazendo de volta. Então paramos para lanchar e descansar. E tiramos mais fotos...

         Ao descermos, alguns desceram pelo mato, outros pela trilha. Depois de passarmos pelo mato, pelos pastos, economizando tempo. Foi muito engraçado! Todo mundo tomou tombo, uns mais que outros; pena que não gravei! Mas conseguimos descer o morro com vida...

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

          Chegamos lá embaixo, tinha um córrego; o Bobe não parava de pular dentro dele. Esperamos os outros descerem. Aí continuamos a descer até chegar à estrada; e fomos descendo... E o bobe ficou na casa dele. A gente ficou lá esperando o ônibus.  Como tinha sobrado lanche, juntamos tudo e demos para uma senhora que morava numa casa velha.    Logo após chegou o ônibus; embarcamos de volta ao CIEP e finalmente, voltamos para casa.